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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Janis: Little Girl Blue

"Janis: Little Girl Blue” é um documentário dirigido pela americana Amy J. Berg que revela a história de um dos maiores ícones da música nos anos 60 .



Fruto de sete anos de pesquisas compila imagens raras e documentos nunca antes acessados pelo público.

Passados 46 anos da morte de Janis Joplin, o filme,aprofunda-se na breve carreira e na intimidade da cantora, por meio de imagens de arquivo (algumas das quais inéditas), correspondências pessoais de Janis e entrevistas com ela e seus contemporâneos. 

O filme está repleto de trechos de performances ao vivo de suas canções mais icônicas, tanto em sua fase com a Big Brother & the Holding Company quanto em sua carreira solo.


Exibido pela primeira vez no Festival de Cinema Internacional de Toronto, ano passado, o documentário é narrado pela cantora e compositora Cat Power. 

A maior parte do filme é contada com as palavras da própria Janis, através de uma série de cartas que enviou à família ao longo dos anos.



Ficha Técnica:
Janis: Little Girl Blue (EUA, 107 min., 2015)
Roteiro e direção: Amy J. Berg
Narração: Cat Power
Música: Joel Shearer
Fotografia: Francesco Carrozzini
Montagem: Billy Mcmillin, Garret Price, Joe Beshenkovsky
Produtores: Alex Gibney, Amy J. Berg, Jeff Jampol, Katherine LeBlond
Título original: Janis: Little Girl Blue


quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Woodstock Music & Art Fair


Há 47 anos, na manhã de 18 de agosto de 1969 encerrava o festival mais emblemático e podemos também dizer estiloso do mundo da música, o Woodstock Music & Art Fair.



A histórica edição estava prevista para ocorrer nos dias 15,16 e17 inicialmente, mas ele na hora se estendeu e foi até a manhã do dia 18, em uma fazenda na cidade de Bethel no estado de Nova York.

O Woodstock foi o percursor de tudo que se presencia até hoje em festivais de música,ele reuniu mais de 400 mil pessoas.



Trinta e dois dos mais conhecidos músicos da época apresentaram-se durante este fim de semana .


Nomes como : Jimi Hendrix, Joe Cocker, Janis Joplin, Santana, The Who, Grateful Dead, Creedence Clearwater Revival, Jefferson Airplane, Johnny Winter, Crosby, Stills,Nash & Young e muitos outros passaram pelo palco do Woodstock com apresentações inesquecíveis.



                                                                    
O evento foi anunciado como “três dias de paz e música” , mais do que apenas um festival, Woodstock capturou perfeitamente o espírito livre dos anos 1960 e tornou-se um marco cultural que representa uma geração inteira da juventude da época.









  Quem esteve em Woodstock de 15 a 17 de agosto de 1969 afirma que foi a maior manifestação de paz de todos os tempos.







terça-feira, 2 de setembro de 2014

“Strange fruit — Billie Holiday e a biografia de uma canção”.

Em agosto de 2012 chegava às livrarias , pela Cosac Naify : o livro



“Strange fruit — Billie Holiday e a biografia de uma canção”.


Considerada a primeira canção de protesto explícito contra o racismo e o linchamento de negros no Sul dos Estados Unidos, Strange fruit é um poema metafórico que ilustra o modo como os negros eram mortos e exibidos ao público: pendurados em galhos de árvores, como “frutos estranhos”.

Em setembro de 1998 o jornalista David Margolick publicou uma reportagem na revista “Vanity Fair”a respeito da canção e três anos depois, a matéria foi ampliada no livro.

O autor investiga está peça emblemática do repertório de Billie Holiday e para isso, reconstrói a história do nascimento da canção, liquidando mitos criados até por sua intérprete oficial.

Eu queria esclarecer a informação sobre o autor da canção, porque alguns mitos foram propagados pela Billie e pelas pessoas que assinaram com ela a sua autobiografia (“Lady sings the blues”) — diz o jornalista. — Eles fabricaram a história de que ela a teria escrito após testemunhar um linchamento.





Para Margolick, não há dúvidas de que Abel Meeropol é o autor da letra e da música. Homem branco e judeu progressista escrevia sob o pseudônimo de Lewis Allan , tinha pouco mais de 30 anos quando deparou com uma fotografia, publicada numa revista de direitos civis, que estampava o linchamento de dois negros ocorrido em Indiana, em 1930. Abalado com a imagem, Meerepol escreveu o poema “Bitter fruit” e mais tarde, em 1938, pisou à soleira do Café Society para mostrar a Billie sua nova canção.






Billie se apropriou da canção e fez dela um sucesso.
Margolick comenta:
Em sua tristeza e tragédia, Billie Holiday passou a encarná-la.
— “Strange fruit” foi escrita numa época em que as relações raciais nos EUA eram muito precárias. Os linchamentos, apesar de terem diminuído, não eram discutidos. Por isso, cantar aquela música foi um ato de coragem.



Esta pérola da musica mundial seria cantada por uma série de interpretes, mas jamais seria superada pela gravação de Billie Holiday. Ficou como um marco na sua carreira.
Neste breve mas rico relato, Margolick nos abre uma janela para um mundo: os Estados Unidos dos anos 30 e 40, um país dividido entre negros e brancos, progressistas e retrógrados, no qual Holiday ousou levar o terror do linchamento para dentro dos cafés e boates.



domingo, 6 de julho de 2014

YELLOW SUBMARINE : A MÚSICA E O FILME

A música Yellow Submarine, foi escrita por Paul McCartney especialmente para que Ringo Starr cantasse. “Comecei a bolar toda a história sobre um marinheiro e seu submarino colorido, que depois passei para um submarino amarelo.”, conta McCartney.

Para os efeitos especiais ao fundo da gravação, sinos de navio, correntes, apitos, buzinas, latas e máquinas que imitavam sons de vento e tempestades e até mesmo uma banheira invadiram o estúdio 2 do Abbey Road. A música foi gravada em 1966 e pode ser vista no álbum Revolver.

O álbum Yellow Submarine foi lançado em 17 de janeiro de 1969 como trilha sonora do filme homônimo.



Apesar de o folheto cinematográfico ser considerado um tremendo sucesso nas bilheterias, Yellow Submarine é de longe o álbum mais fraco dos Beatles. Mas não em qualidade e sim em produção.

O disco traz 12 músicas, sendo que apenas seis músicas foram escritas pelo quarteto e, destas, somente quatro eram inéditas.







Já o filme é recheado de cores psicodélicas e traz os Beatles como os salvadores do amor e da música, o filme coloca o quarteto em um submarino amarelo para lutar contra os vilões azuis.





Yellow Submarine conta a história de Pepperland: um paraíso quase terrestre que fica a 80 mil léguas no fundo do mar – uma terra quase sem inverno, onde a brisa leva a toda parte o som da música e das risadas e onde ninguém sente-se só, pois a Banda do Sargento Pepper está sempre tocando a sua música. Até que um dia o Líder dos vilões azuis, que detestava todo tipo de música, decide varrer Pepperland do mapa, deixando-o sem cor e sem som. Mas, navegando num submarino amarelo e depois de várias aventuras, como navegar pelo mar do Tempo, pelo mar dos Monstros, e o mar dos Buracos, os Beatles chegam para trazer a paz e a música de volta a Pepperland.








A animação foi restaurado digitalmente para o lançamento em DVD e Blu-Ray em 2012. Um CD com a trilha sonora também foi lançado.


O processo de restauração ficou por responsabilidade de Paul Rutan Jr. e seu time de especialistas na Triage Motion Picture Services and Eque Inc, que levaram o clássico filme para a resolução digital de 4K. O processo foi feito manualmente frame a frame, sem o uso de softwares, para preservar a arte gráfica original.




O DVD e Blu-Ray acompanha um minidocumentário "making of" chamado “Mod Odyssey”, além do trailer original do filme, comentários do produtor John Coates e do diretor de arte Heinz Edelmann, entrevistas com outros envolvidos na produção do filme, sequências do storyboard, 29 desenhos a lápis e 30 fotos dos bastidores. Também acompanha a embalagem um livreto de 16 páginas, com um ensaio de John Lasseter, diretor de criação dos estúdios de animação da Disney e Pixar.


John Lasseter, diretor de criação, Walt Disney e Pixar Animation Studios escreve "Como um fã de animação e como cineasta, eu tiro meu chapéu para os artistas de Yellow Submarine, cujo trabalho revolucionário ajudou a pavimentar o caminho para o mundo fantástico diversificado de animação que todos nós desfrutamos hoje. "






Para saber mais : 
http://beatlescollege.wordpress.com/2013/02/28/a-historia-do-filme-yellow-submarine-2/



segunda-feira, 9 de junho de 2014

Rock Para Pequenos 2 – Um Livro Ilustrado Para Futuros Roqueiros

A dupla Laura Macoriello (Escritora) e Lucas Dutra (Ilustração) voltam , menos de um ano depois do lançamento do volume 1 , com a mesma fórmula de sucesso : Apresentar os ícones do rock and roll atrelados com conselhos úteis para as crianças e para os pais.





Rock para pequenos 2 – Um Livro Ilustrado para futuros roqueiros, vem com 20 nomes do Rock.  
De Bruce Dickinson, Freddie Mercury, Jerry Lee Lewis até Van Halen, Nina Hagen e Lemmy Kilmister entre outros.







O livro segue firme na missão de divertir ensinando: Bono Vox mostra como é importante acreditar em si mesmo, Jerry Lee Lewis alerta para o cuidado com o fogo, Morrissey incentiva uma alimentação saudável e Jim Morrison serve como exemplo para ilustrar a importância da leitura e por ai vai...














Rock Para Pequenos 2 – Um Livro Ilustrado Para Futuros Roqueiros
Ano:2014
Idioma:Português
Autor:Laura D. Macoriello
Editora:Edições Ideal 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Músicas & Musas

Namoradas, esposas, rivais, groupies, celebridades e até ilustres desconhecidas. O livro Músicas & Musas – A Verdadeira História por Trás de 50 Clássicos Pop, de Frank Hopkinson e Michael Heatley, desvenda quem foram as mulheres que inspiraram grandes canções de sucesso eternizadas na história da música.

A Emily da música “See Emily Play”, do Pink Floyd; a Lola dos Kinks; a Suzanne de Leonard Cohen; a “dear Prudence”, de John Lennon. A esfuziante Pattie Boyd, ex-consorte dos “amigos-rivais” George Harrison e Eric Clapton – o mais célebre triângulo amoroso do rock – jogou luz em três hits monumentais: “Something”, “Layla” e “Wonderful Tonight”. A dançarina e costureira Maxine Feilbman, que casou com o letrista Bernie Taupin, foi cantada por Elton John na lírica “Tiny Dancer”.


Hopkins e Heatley não chegam a fazer grandes revelações, mas o livro vale pelo conjunto de mini-biografias (algumas breves e tristes, outras mais longas e inspiradoras - além de informações sobre os artistas e bandas, bem como curiosidades sobre a história das canções) , pelas fotografias (capazes de provocar nostalgia mesmo em quem não viveu a época) e pelo capricho do projeto editorial.

Segundo a critica da revista “Rolling Stone” : O único pecado do saboroso livro é a considerável quantidade de erros ortográficos e, ainda, algumas equivocadas traduções. Merece uma nova edição com uma boa revisão.






Título:Músicas & Musas: A verdadeira história por trás de 50 clássicos pop

Autores: Michael Heatley e Frank Hopkinson

Tradução: Christina Bazan e Christiane de Brito Andrei

Número de páginas: 144



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Eric Clapton - A autobiografia

Apontado como o maior guitarrista de rock e blues de sua era, Eric Clapton é uma verdadeira lenda viva. Vendeu milhões de cópias de seus álbuns e é um artista fundamental no desenvolvimento musical de toda uma era.


Clapton faz um retrospectiva surpreendentemente honesta de uma trajetória repleta de altos e baixos. O guitarrista conta como o álcool e as drogas quase o mataram e revela como superou o vício. Abre o jogo sobre os relacionamentos problemáticos com as mulheres e sua paixão obsessiva por Pattie, mulher de seu melhor amigo, o beatle George Harrison. Clapton aborda inclusive episódios pessoais como seu difícil relacionamento com a mãe, o fato de crescer sem conhecer o pai e a morte acidental de seu filho de quatro anos.
Chamado de "Deus" pelos fãs, o guitarrista fala também sobre sua trajetória musical, o amor pelo blues, suas guitarras preferidas, as bandas em que tocou, como Yardbirds e Cream, a carreira solo, o relacionamento com Jimi Hendrix, os Beatles e os detalhes de como compôs suas canções mais importantes, de "Layla" a "Cocaine".

Eric Clapton revela como foi ao inferno e voltou nesta arrebatadora autobiografia.


Título: Eric Clapton: A Autobiografia
Autor: Eric Clapton
Tradução: Lucia Brito
Editora: Planeta
Ano: 2007