quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Magnólia a flor da simpatia


As Magnólias são flores nativas dos Himalaias ao Japão, Oeste da Malásia, Leste da América do Norte, México e regiões tropicais. Existe desde os tempos pré-históricos, na China, o seu cultivo existe há pelo menos 1.400 anos.


A ciência botânica tem um interesse especial pelas magnólias, por apresentarem estruturas reprodutivas e anatómicas que se acredita serem extremamente primitivas em relação a todas as outras flores. E alguns estudos sugerem que as magnólias podem ser as primeiras flores que surgiram no nosso planeta, mas isso não é comprovado.


As flores de magnólia florescer com ousadia e são de grande porte. Os significados da magnólia incluem esplêndida beleza e magnificência. Flores de magnólia estão disponíveis numa variedade de cores e cada cor leva a um significado diferente. As magnólias brancas tem como significado pureza e perfeição. As flores de magnólia rosa significa juventude e inocência adicionado com alegria.
 


Na China, flores de magnólia são símbolos de pureza e nobreza. No Japão, a magnólia é usado como uma planta medicinal e ornamental. A flor é chamado Hanakotoba no sistema japonês de significado da flor. Isto significa que a flor é sublime, natural e demonstra amor por natureza. Magnólias estão associados com a força de vida e, por conseguinte, pode ser enviado por ocasião do nascimento.




A árvore de Magnólia é a árvore oficial do Estado do Mississípi, onde pode ser encontrada em grande número. E a flor também é a flor oficial do Estado do Mississípi e Louisiana.

O Mississípi ganhou o apelido de ‘Magnólia Estado “, devido à flor desabrocha abundantemente.








Em 1900 o legislador do Mississípi realizou uma eleição entre crianças em idade escolar para escolher uma flor do Estado, a magnólia venceu com uma vitória esmagadora. Impressionado o estado designou a flor como a oficial do Estado.


O seu aroma é agradável e penetrante. A casca das magnólias tem propriedades medicinais e é utilizada em cosmética pelo seu odor. A sua madeira é considerada preciosa, porque é sólida, resistente e fácil de trabalhar.






Basicamente, flor de magnólia está associada com a beleza e perseverança e também com nobreza e dignidade. 




Um “não manual” de moda para ajudar você a descobrir seu próprio estilo


Cris Guerra, do blog Hoje Vou Assim, lançou um "não manual" de moda e estilo.

Moda Intuítiva - Um “não manual” de moda para ajudar você a descobrir seu próprio estilo. Nele, ela relata sua experiência e aprendizado dos últimos seis anos dedicados ao assunto. Não é um guia de combinações e regras. Ele traz a proposta de enxergar como a moda e o estilo podem ser desenvolvidos por qualquer pessoa, combinando as tendências com a individualidade, o estado de espírito, e as informações de quem veste.

O livro traz a ousadia e a personalidade presentes em suas escolhas, instigando o leitor a se arriscar mais e se surprender . Ela mostra como cada um pode descobrir o seu estilo, e não comprar estilos prontos. Afinal moda também tem haver com gosto pessoal, beleza e acima de tudo autoestima.
 
Uma leitura deliciosa , terapêutica e libertadora !!!
Que me fez ver que não estou só no mundo , identificação total.
 
 

"Enquanto estivermos focados no outro, em como ele vive, se veste, o que consome, vamos satisfazer uma visão deturpada, e desejos nada influenciados por nós mesmos" (Cris Guerra)





Moda Intuitiva – Cris Guerra

Editora - Lafonte

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

O Coração


 
O coração é um órgão muscular oco, envolto por um saco cheio de líquido chamado pericárdio, localizado no interior da cavidade torácica. Sua função é bombear o sangue oxigenado (arterial) proveniente dos pulmões para todo o corpo e direcionar o sangue desoxigenado (venoso), que retornou ao coração, até os pulmões, onde deve ser enriquecido com oxigênio novamente

Com a falência do cérebro, uma pessoa é declarada clinicamente morta, embora outros órgãos possam continuar funcionando com a ajuda de equipamentos. Se o coração para, no entanto, nada mais funciona no organismo.

 
 
 
 
 
 
Reverenciado desde a Antiguidade, o órgão adquiriu uma forma para poetas e artistas no geral e outra para os cardiologistas.


Só não dá para entender como a imagem cultuada virou sinônimo daquele órgão de 12 centímetros de altura por 8 de largura, 300 gramas de peso, com formato de um punho, situado no meio do peito e tão querido pelos cardiologistas.


Para alguns, sua origem deve-se à semelhança com a folha da hera, que na Antiguidade representava o símbolo da imortalidade e do poder, e não é de hoje que o coração é associado às mais profundas emoções humanas.


 
 
Por volta do século 5 a.C., começa na Grécia Antiga um debate palpitante sobre a localização da alma. Explica-se: os gregos não concebem algo espiritual sem assinalar um lugar no corpo. Hipócrates, o mais famoso médico da Antiguidade, diz que a inteligência se encontra na cabeça. Platão discorda. Para ele, a alma imortal está na cabeça, mas a alma mortal, responsável pela inteligência e os sentimentos, está no coração.

Aristóteles contradiz essa separação. Só existe uma alma, afirma, e ela se encontra no coração, o centro do ser humano, o fogo interno que dá calor e vida. Fica assim estabelecido pelos séculos seguintes a primazia do coração.

Daí para a representação do amor romântico e ser utilizado na literatura e na música, foi um pulo.


Segundo o anatomista Liberato Di Dio, responsável pela mais recente reformulação dos nomes dos órgãos do corpo humano, o coração assumiu um papel primordial entre as culturas por ser o único órgão que se pode ouvir e sentir pulsar.

"Quando alguém passa por fortes emoções, o coração dispara e isso é possível de perceber", afirma Di Dio. Os batimentos cardíacos são um sinal de vida.

No século 19 e início do século 20, o coração dá sinais de cansaço. Grandes escritores como Balzac, Flaubert, Zola, evitam evocá-lo como sinal de amor. Porém os hippies virão resgatá-lo na década de 60 e logo o coração vai tornar-se um símbolo comercial e é hoje um dos ícones mais usados no mundo.

 
 
            Melhor do que ter uma grande beleza, é ter um grande coração - Leonardo da Vinci









quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Luz & Sombra - Conversas com Jimmy Page


Luz & Sombra - Conversas com Jimmy Page foi lançado em 2012, pelo editor-chefe da revista Guitar World, Brad Tolinski e publicado no Brasil pela Editora Globo. O livro é uma compilação de diversas entrevistas do jornalista com Page nas últimas duas décadas.

Construída a partir das palavras do próprio Jimmy Page , esta “autobiografia oral” é uma visão na primeira pessoa sem precedentes de um dos mais importantes músicos do rock.

Cobrindo toda a trajetória do músico, dos tempos trabalhando em estúdios até os dias de hoje, passando pelas parcerias com Paul Rodgers e David Coverdale, o livro procura deixar clara a importância de Page para o rock’n’roll, não só como instrumentista, mas também como produtor. Em certo momento, por exemplo, Tolinski informa aos leitores que uma das primeiras captações decentes do som de uma bateria foi idealizada por Page.


Se a ideia é saber mais sobre a vida pessoal de James Patrick Page esqueça: deixar isso de lado foi uma exigência desde as primeiras entrevistas. A infância e a adolescência do músico, portanto, são descritas em menos de dez páginas, deixando bastante curiosidade sobre a criação de Page. Os relacionamentos e excessos típicos de um rockstar são citados com bastante parcimônia pelo livro, sem sensacionalismo e sem grandes arroubos.


Antes de cada rodada de perguntas, “Luz & Sombra” apresenta pequenos capítulos introdutórios sobre a situação da carreira de Page em determinadas épocas, ajudando o leitor a contextualizar melhor as questões feitas por Tolinski.


Como bônus, o livro ainda traz entrevistas especiais feitas com amigos e parceiros de Page: Outro lendário guitarrista, Jeff Beck (The Yardbirds), o vocalista Paul Rodgers (Free, Bad Company e The Firm). Além de depoimentos dos músicos Jack White (White Striper), John Paul Jones (Led Zeppelin) e Chris Dreja (The Yardbirs). E uma conversa com o relações públicas do Led Zeppelin , Danny Goldberg que conta histórias do seu trabalho junto ao Led.

Outro destaque são matérias aleatórias e deliciosas como um inventário de suas guitarras, amplificadores e efeitos  e um depoimento do estilista John Varvatos sobre a influência  de Page na moda masculina e até mesmo um mapa astral do músico.


“Luz & Sombra” dá muito foco às guitarras: páginas e páginas são gastas comentando riffs, solos e texturas do instrumento, prato cheio para Guitarristas e músicos . Quem nunca segurou uma palheta na mão como é o meu caso, só vai se frustrar com a leitura recheada de termos técnicos se não for um amante do bom e velho Rock na Roll .


É indispensável ler mais essa biografia dos mais de cinqüenta anos do guitarrista, compositor e produtor Jimmy Page.




quarta-feira, 30 de outubro de 2013

A Caveira e suas funções.



A caveira é a estrutura óssea da cabeça humana e de muitos animais que suporta as partes da face e forma a cavidade que aloja o cérebro. É composta de duas partes: o crânio e a mandíbula; sem a mandíbula, a caveira é somente um crânio.

Nos seres humanos, o crânio adulto é normalmente composto de 22 ossos. Exceto a mandíbula.
O crânio é o esqueleto da cabeça, e é constituído pelo neurocrânio e pelo esqueleto da face. O neurocrânio (caixa do cérebro) fornece um invólucro para o cérebro e as meninges escefálicas (membranas que recobrem o cérebro), partes proximais dos nervos cranianos e vasos sanguíneos.
As maxilas e a mandíbula alojam os dentes, isto é, fornecem cavidades e osso de suporte para os dentes maxilares e mandibulares. As maxilas formam o esqueleto do maxilar superior, que está fixado na base do crânio. Em geral, as maxilas contribuem para a maior porção da parte superior do esqueleto da face. A mandíbula forma o esqueleto do maxilar inferior, que é móvel porque se articula com a base do crânio nas articulações temporo-mandibulares.
Além da proteção do cérebro, o crânio tem a função de fixação da distância entre os olhos para permitir a visão estereoscópica, definição da distância entre as orelhas para ajudar o cérebro a usar as pistas auditivas para julgar a direção e a distância dos sons.
 
 
Com tanto benefícios e importantes funções, porque associar a uma estrutura do corpo humano à morte e medo?


 


 
 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O Preto é a cor do Rock?


Antes de tudo, vale lembrar que preto não é uma cor, e sim a ausência de luz. Enfim, vamos ao que interessa.
Apesar de o preto ter uma forte relação com o nosso amado rock and roll, não são todos os seus tentáculos que fazem uso dele. Seu passado é multicolorido e irreverente

O que importa é que esse termo acabou ocasionando um mal-entendido quanto às cores do rock, fazendo com que se pense que esse estilo seja negro. O que não tem nada a ver!


Vamos fazer uma retrospectiva:


Vamos inciar com três dos maiores nomes do gênero: Elvis Preslei, Beatles e Rolling Stones.


Alguém se recorda dos filmes que Elvis fazia no Hawaii, tocando e cantando na praia, com camisetas floridas e colares havaianos? E do seu inesquesivel macacão branco bordado. Sua majestade Elvis Presley é o “rei” incontestável e incondicional do rock!!!
 
 
 
 



Tomemos a maior e mais relevante banda de rock de todos os tempos, “The Beatles”, como outro exemplo claro da colocação do rock: Vejam o álbum “Sargent Peppers” e dêem uma olhada o quanto é colorida a sua capa. Outro de seus discos de destaque é o “Yellow Submarine”



Rolling Stones, uma das bandas de maior longevidade de todos os tempos, tem como símbolo uma boca aberta com a língua de fora e em vermelho gritante! Uma das mais reconhecidas e famosas logomarcas da história da humanidade! Novamente sem contar de toda a riqueza musical, nada monocromática, dessa banda antológica .



 
 
 
Tudo bem você pode falar que não estou dando exemplo de bandas de rock metal e suas derivações e que são inclinadas para o negro.
 
 
Porém o passado de várias grandes bandas não era tão negro assim: 
 

 
 
 
 
 
 
 
 

 
 

 
 
O Importante não está na cor, e sim nas mensagens que as bandas passam. As cores de antigamente saíam de um balde e pintavam o mundo com uma forma de se expressar, protestar e, até mesmo, de demonstrar seu amor por uma garota.






E não tenham medo de colocar as cores do rock, porque de “pálido” ele não tem nada.




quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Artesanato está na Moda.


A palavra arte pode assumir várias significações na linguagem.Ela pode representar uma forma de produção quando se desenvolve na procura do útil ou uma forma de expressão se desenvolve na procura do belo.
Tal como nos fala Aristóteles a arte pode ser entendida como: arte mecânica, técnica, arte de fazer ou simples ofício.

O Artesanato é essencialmente o próprio trabalho manual ou produção de um artesão (de artesão + ato)


Podemos considerar que o artesanato tradicional as técnicas mais antigas e clássicas de artesanato como tricô, crochê, tecelagem, pinturas, cerâmica, papietagem, origami.

As técnicas são infinitas, mas o principal é manter a essência da técnica e do material utilizado. O artesanato tradicional é feito a mão, o artesão tem total controle do que está sendo produzido e as peças são únicas, pois cada vez que forem feitas sofrem o efeito das mãos do artesão que podem variar de acordo com sua emoção no dia da confecção. Por mais parecidas que sejam, as peças artesanais possuem características próprias, seja um ponto a mais, um traço mais forte ou uma tonalidade diferente.


Não devemos confundir padrão com uniformidade. Embora padronizada, cada peça feita à mão é única, não se confunde com nenhuma outra, nem da mesma espécie, ainda que tenha sido elaborada no mesmo dia e pela mesma pessoa.

O estilo do artesão empresta originalidade a seus objetos, como que a marca pessoal, enquanto o padrão é a marca do grupo. Cada artesão escolhe um estilo, mas não deixa de ser influenciado pelo ambiente (a natureza) em que vive e pelos modos de vida própria da área cultural que pertence.
 
É comum confundirmos artesanato com rusticidade mas é importante observar que neste regime de trabalho fazem-se tantos objetos rústicos como bem-acabados, pois o artesanato se define pelo processo de produção de objetos e não pelas qualidades práticas que pode ser emprestada a este no ato de fazer.

A valorização do artesanato como objeto de consumo passa a ser ao mesmo tempo uma fórmula contra o risco de extinção da atividade e uma forma de satisfação ao desejo gerado na sociedade pós-industrial.
 
Entre os elementos que contribuem para o lançamento dos referenciais simbólicos do artesanato está a moda. Sendo assim, a Moda identifica uma necessidade social (a da distinção) e a supre tornando-a um desejo generalizado.
 
 
 
 
Este crescimento do mercado de moda no Brasil tem promovido o artesanato nacional e projetado o trabalho de artesãos, permitindo-lhes a comercialização de suas produções e o empreendedorismo do setor.
Parece que cada vez mais os detalhes artesanais que deixam as roupas com cara de feitas à mão se destacam no mundo fashion. Essas peças remetem ao conforto, por isso podem ser usadas em vários momentos e ocasiões.




 
Estilistas como Walter Rodrigues e Ronaldo Fraga já apresentaram em suas coleções essa relação entre moda e artesanato. Ronaldo Fraga trabalha constantemente com comunidades de artesãos e a cada coleção é possível identificar a cultura nacional traduzida pela moda brasileira.
 
 
 
A consultora de moda e responsável por um grande movimento de sustentabilidade, Chiara Gadaleta, mostra no site Ser Sustentável com Estilo diversos projetos que unem moda e artesanato, e a preocupação com a sustentabilidade na moda.

O artesanato está na moda e a moda se utiliza do artesanato.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Dia da Criança - Reflexão


“Toda criança tem direito à vida, saúde, liberdade, educação, cultura e dignidade.” É o que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente.



Apesar de alguns avanços importantes como a redução da mortalidade infantil, ainda existem cerca de 30 milhões de crianças brasileiras em situação de pobreza no país. Milhares estão privadas de serviços e direitos essenciais como acesso prioritário à saúde, segurança alimentar e nutricional, educação de qualidade, acesso à água de qualidade e saneamento básico. Muitas sofrem com a ausência de um ambiente protetor, o que as torna vulneráveis às situações de violência, abusos, exploração, discriminação e negligência.



Por exemplo:

  • No Brasil 29% da população vive em famílias pobres, mas, entre as crianças, esse número chega a 45,6%.
  • Na região do Semiárido, onde vivem 13 milhões de crianças, mais de 70% das crianças e dos adolescentes são classificados como pobres.
  • Aproximadamente uma em cada quatro crianças de 4 a 6 anos estão fora da escola. 64% das crianças pobres não vão à escola durante a primeira infância. A desnutrição entre crianças menores de 1 ano diminuiu em mais de 60% nos últimos cinco anos, mas ainda cerca de 60 mil crianças com menos de 1 ano são desnutridas.
  • Com 98% das crianças de 7 a 14 anos na escola, o Brasil ainda tem 535 mil crianças nessa idade fora da escola, das quais 330 mil são negras. Nas regiões mais pobres, como o Norte e o Nordeste, somente 40% das crianças terminam a educação fundamental. Nas regiões mais desenvolvidas, como o Sul e o Sudeste, essa proporção é de 70%.
  • A cada dia, 129 casos de violência psicológica e física, incluindo a sexual, e negligência contra crianças e adolescentes são reportados, em média, ao Disque Denúncia 100. Isso quer dizer que, a cada hora, cinco casos de violência contra meninas e meninos são registrados no País. Esse quadro pode ser ainda mais grave se levarmos em consideração que muitos desses crimes nunca chegam a ser denunciados.
  • As crianças e os adolescentes são especialmente afetados pela violência. Mesmo com os esforços do governo brasileiro e da sociedade em geral para enfrentar o problema, as estatísticas ainda apontam um cenário desolador em relação à violência contra crianças e adolescentes.



Na semana que se comemora o dia da criança vamos refletir e tentar fazer a diferença.

Não precisa de muito. Conheça 03 exemplos de organizações que estão contribuindo para proporcionar um futuro melhor para essas crianças.





 
 
 
 
 
O ChildFund Brasil – http://www.childfundbrasil.org.br/









quinta-feira, 3 de outubro de 2013

ROCK PARA PEQUENOS

 
No mês das crianças , uma boa dica de literatura.
 
 
 
 
Sinopse
O livro nasceu da união entre duas paixões: rock e crianças. Sem muita firula, com textos diretos e ilustrações coloridas, o livro apresenta para os pequenos esse incrível mundo do rock e alguns dos seus ícones. Os "personagens" foram escolhidos a dedo pela autora Laura D. Macoriello: Jimi Hendrix, Elvis Presley, Janis Joplin, David Bowie, Angus Young, The B-52s, The Rolling Stones, Chuck Berry, Steve Harris (Iron Maiden), Ramones, Beatles, Kiss e Ozzy Osbourne. Laura, mãe da pequena Olívia, sabe como é difícil ensinar bons hábitos/maneiras para as crianças, e por isso usou a tática de mostrar os ídolos como bons exemplos. Assim, Hendrix incentiva a escovação dos dentes, Elvis recomenda cabelos bem penteados e Bowie mostra a importância de respeitar as diferenças.O encanto visual de 'Rock Para Pequenos' é fornecido pelo traço do ilustrador mineiro Lucas Dutra. Ele deu vida e cores aos ídolos escolhidos pela autora, acrescentando detalhes que certamente vão agradar os pais roqueiros, que não resistirão a dar uma boa espiada no livro dos filhos. Eles vão curtir a caricatura estilosa do Joey Ramone, os detalhes na roupa do Steve Harris (camiseta do West Ham!) ou o cuidado de retratar o Chuck Berry com o modelo exato de guitarra que ele usa.



Ficha Técnica

Editora: IDEAL
ISBN: 856288507X
ISBN13: 9788562885075
Edição: 1ª Edição - 2013

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

ARTE E CIÊNCIA


À primeira vista parece difícil pensar em um ponto de encontro entre a arte e a ciência. Desde a infância aprendemos na escola disciplinas separadamente, sendo que na arte sempre se prezava pela subjetividade, criatividade e interpretação, e nas disciplinas científicas valorizava-se sempre a razão, o método e a obtenção de resultados concretos.

Comparando a criação científica e a artística observamos que na origem do ato criador o cientista não se diferencia do artista, apenas trabalham materiais diferentes do Universo. Ciência e arte tem uma origem comum, na capacidade para formular hipóteses, imagens, idéias, na colocação de problemas.
 

O segredo do sorriso de Mona Lisa não está nos códigos secretos ou em fórmulas mirabolantes, como muitos podem pensar. Na verdade, o mistério todo é solucionado quando vemos que o desejo de Leonardo da Vinci sempre foi a criação de uma “ciência visual”. A anatomia foi o campo escolhido por Da Vinci para retratar em sua arte as análises que fez ao longo de sua vida.


 
 
 
 
Leonardo ousou a operação que outros não haviam feito e tentou superar a distância que havia entre artes e ciências. Trazendo para a pintura conhecimentos da filosofia natural, modificou o significado da pintura.
 
 
As mentes científicas e artísticas são sensíveis às analogias e similaridades icônicas como bem registrou Einstein.


 
 
Exemplos como: Kekulé (químico alemão do século XIX), ele criou a fórmula da molécula do benzeno em analogia com o "Uroboros"(serpente que se morde a cauda).
 

 
E Edgard Allan Poe com seu ensaio "A Filosofia da Composição", se auto-intitula "engenheiro literário"ao mostrar o processo de composição literária que parte dos efeitos para as causas (feedback) na narrativa verbal.


Quando o músico produz um som, seja qual for o instrumento musical, ele está produzindo freqüências, timbres e intensidades que pertencem ao campo de estudo da física. Uma musica tocando é a combinação de diversas leis universais, e essas leis são imutáveis. Notas musicais são sempre as mesmas, o que difere, são as infinitas combinações obtidas de acordo com a criatividade musical do artista.


Físicos não precisam sair solando uma guitarra como Brian May (guitarrista da banda Queen), para conhecer e aplicar as leis físicas que regem o som e músicos não precisam saber física para cantar e tocar um instrumento, contudo eles sabem que sensíveis mudanças, como uma oitava de diferença entre um instrumento e outro, poderá resultar em perda de qualidade musical. Notas musicais combinadas formam seqüências, escalas e arranjos que resultam em belos e cativantes sons harmoniosos.



São muitos, em todo o mundo, os que reconhecem que as ciências e as artes se encontram e se fertilizam contínua e reiteradamente. Esse é um contraponto que vem de longe e que se afirma e reafirma no curso dos tempos modernos.




Conclui-se que a intuição sem conceito não existe e que o conceito sem a intuição é vazio, assim "a arte é a união do instinto (intuição) com a inteligência".
"A ciência descreve as coisas como são; a arte como são sentidas." (Fernando Pessoa)





BIBLIOGRAFIA:

Arte/Ciência: Uma consciência -Julio Plaza


Da Vinci: entre a arte e a ciência - Helena Stürmer


Variações sobre arte e ciência - Octavio Ianni












quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A CAVEIRA E O ROCK - COMO TUDO COMEÇOU


A imagem da caveira (e/ou do crânio) é a preferida dos artistas e entusiastas do Heavy Metal e Hard Rock. São representações que, além de oferecerem um extraordinário apelo visual, provocam interesse contínuo e atraem justamente por seu alto teor de repugnância. Mas no início não era assim e nem deveria ser assim.


A representação da caveira no meio artístico do Rock vem apresentando ininterruptas variedades e evoluções desde a década de 60 onde tudo começou graças a Banda The Greatful Dead .

Steal Your Face (SYF) é talvez a arte mais conhecida do The Greatful Dead , é uma caveira, branca, azul e vermelha com um raio.


Ela foi projetada por Owsley Stanley e Bob Thomas e foi originalmente usada como logotipo para marcar os equipamentos da banda. Owsley Stanley teve a idéia a partir de um sinal da autoestrada que viu na Califórnia, em 1969. Ele explicou a idéia de Bob Watson, que surgiu com o esboço original que começou como apenas um círculo com o raio e Ernie Fischbach, criou um estêncil e a marca foi logo colocada em toda a engrenagem da banda .


Apesar de Bob Thomas ter desenvolvido a caveira de relâmpago em 1969, somente quando foi utilizado para a capa do álbum da banda ao vivo de 1976 ‘Steal Your Face’ foi que ela entrou para a história do rock, com um sorriso desafiador e de deboche, comum às caveiras. Pronto, foi encontrado o melhor símbolo para o rock. Representando o exagero, o negativo, o perigo e a rebeldia, se encaixando perfeitamente com o inconformismo expresso na música. Tornando assim a caveira um ícone associado ao Rock.


E daí vem grande parte da ideologia do rock: a possibilidade de mudança, de virar tudo pelo avesso e criar uma nova ordem mundial diferente da vivida na atualidade. Além do sarcasmo no sorriso constante da imagem, da simbologia do perigo e da rebeldia, há a manifestação de contracultura.

 
Os acessórios e camisetas são uma ótima opção para usar as caveiras de uma forma mais discreta ou divertida. Fora que as caveiras dão um toque único a qualquer look!!!









quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Breve História do Rock


Nem só de preto se apresenta o Rock.

 A capa deste livro foi uma das inspirações para as Magnólias além de ser muito interessante. E o melhor, ele é no formato de pocketbook e cabe tranquilo na bolsa e você pode levar para onde quiser. 

 Breve História do Rock 

Autor -  Ayrton Mugnaini Jr.
 

Editora Claridade, 2007
 

 Sinopse: O rock'n'roll, embora derivado do blues norte-americano, reuniu através dos anos influências de toda parte para formar seu estilo próprio: escala pentatônica do blues, improvisação do jazz, marcação insistente das marchas militares, sutilezas rítmicas da rumba e do baião, a canção italiana. Este livro conta a história do rock  de forma detalhada, com explicação de seus elementos formadores e seu desenvolvimento desde os seus primórdios, antes da década de 1950 até hoje.

Sobre o Autor: Ayrton Mugnaini Jr, é jornalista, compositor, escritor e pesquisador de música popular em geral. Tem composições gravadas ou sampleadas por Nasi & Os irmãos do Blues, Thelma Chan, Pato Fu e outros. Foi integrante da primeira fase do grupo Língua de Trapo e da última formação do Magazine de Kid Vinil.

Tem publicado livros sobre Adoniran Barbosa, Chiquinha Gonzaga, Raul Seixas, John Lennon , Janis Joplin, Elvis Presley e outros. 
 

 



 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Born to Be Wild


É a canção de maior sucesso da banda de rock Steppenwolf formada em 1967 e composta em 1968. Ela é conhecida pelo seu clássico riff e é considerada um dos maiores hinos do rock'n'roll e dos motociclistas de todo o mundo.





sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Ouça “God is Dead?” novo single do Sabbath

O Black Sabbath faz três shows no Brasil em outubro. O grupo, um dos mais importantes nomes do heavy metal em todos os tempos, se apresenta no dia 09 em Porto Alegre dia 11 em São Paulo; e dia 13 no Rio de Janeiro.



O Sabbath vem aos palcos brasileiros com a turnê de 13, primeiro álbum com Ozzy Osbourne nos vocais desde 1978, que chegou às lojas em junho. Além de Ozzy, Tomy Iommi e Geezer Butler também tocam, apenas o baterista Bill Ward se recusou a sair em turnê. O Megadeth é a banda de abertura das apresentações no Brasil.



segunda-feira, 27 de maio de 2013

O que é customização?



O termo surgiu da expressão em inglês “custom made” que significa feito sob medida.
 
Customizar é um neologismo criado para exprimir Personalização. Também pode ser o ato de transformar uma peça de roupa, calçado, acessório em outro. Mudar a cara da peça, dar outros ares utilizando processos artesanais e diversas técnicas de crochê, bordado, trabalhos com tecidos e retalhos contribuindo para personalização das peças.

O conceito de customizar chegou ao Brasil na década de 90, logo após a onda do comportamento individualista se espalhar pelo mundo, reorganizando a relação Moda x Consumidor. O ato de buscar maneiras para se diferenciar dos demais, utilizando adornos que enriquecem a roupa com criatividade e individualidade, criou um novo conceito de moda.
 
No mundo da moda customizar é fashion, moderno, inovador. É transformar qualquer peça de roupa, até mesmo aquela t-shirt sem graça, em um ícone fashion, usando apenas alguns aviamentos como botões, miçangas e algumas passadas de agulhas e linhas, além de muita criatividade.

As roupas normalmente mais customizadas são as camisetas por permitirem uma variedade de possibilidades. Essas modificações podem ser feitas com recortes, costuras, aplicações, bordados.

Tem gente que gosta muito e acha bonitos objetos e roupas que foram customizadas, porém essas pessoas não têm jeito ou tempo para fazer elas próprias às customizações, você conhece alguém assim?

Bom essas coisas não são motivo para ter que ser igual a todo mundo, usar coisas básicas e sem graça. É possível comprar prontos produtos customizados, são artesãos que criam, padronizam e vende seus produtos.

E não devemos confundir padrão com uniformidade. Embora padronizada, cada peça feita à mão é única, não se confunde com nenhuma outra, nem da mesma espécie, ainda que tenha sido elaborada no mesmo dia e pela mesma pessoa.


O estilo do artesão empresta originalidade a seus objetos, como que a marca pessoal, enquanto o padrão é a marca do grupo. Cada artesão escolhe um estilo, mas não deixa de ser influenciado pelo ambiente (a natureza) em que vive e pelos modos de vida própria da área cultural que pertence.